sexta-feira, 5 de novembro de 2010

CONCEITUANDO CURRÍCULO E SUA INTEGRAÇÃO COM AS TECNOLOGIAS

O termo é usado com vários sentidos e várias definições têm sido apresentadas, de modo que é importante estabelecer no início o que queremos que por ele se entenda em todo o decorrer deste livro.
Sendo Andréia de Carli, em seu blog destaca que a aprendizagem escolar está diretamente vinculada ao currículo, organizado para orientar, dentre outros, os diversos níveis de ensino e as ações docentes.
O conceito de currículo é difícil de estabelecer, em face dos diversos ângulos
envolvidos. É central para a escola e associa-se à própria identidade da instituição escolar, à sua organização e funcionamento e ao papel que exerce ou deveria exercer. O currículo é construído a partir do projeto pedagógico da escola e viabilizam a sua operacionalização, orientando as atividades educativas e tecnológicas, as formas de executá-las e definindo suas finalidades. Assim, pode ser visto como um guia sugerido sobre o que, quando e como ensinar; o que, como e quando avaliar.
Ver as necessidades especiais dos alunos atendidas no âmbito da escola regular requer que os sistemas educacionais modifiquem, não apenas as suas atitudes e expectativas em relação a esses alunos, mas, também, que se organizem para constituir uma real escola para todos, que dê conta dessas especificidades.
O projeto pedagógico da escola, como ponto de referência para definir a prática escolar, deve orientar a operacionalização do currículo, como um recurso para promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos, considerando-se os seguintes aspectos:

 a atitude favorável da escola para diversificar e flexibilizar o processo de ensino-aprendizagem, de modo a atender às diferenças individuais dos alunos;
 a identificação das necessidades educacionais especiais para justificar a priorização de recursos e meios favoráveis à sua educação;
 a adoção de currículos abertos e propostas curriculares diversificadas, em lugar de uma concepção uniforme e homogeneizadora de currículo;
 a flexibilidade quanto à organização e ao funcionamento da escola, para atender à demanda diversificada dos alunos;
 a possibilidade de incluir professores especializados, serviços de apoio e outros, não convencionais, para favorecer o processo educacional.
Essa concepção coloca em destaque a adequação curricular como um elemento dinâmico da educação para todos e a sua viabilização para os alunos com necessidades educacionais especiais: não se fixar no que de especial possa ter a educação dos alunos, mas flexibilizar a prática educacional para atender a todos e propiciar seu progresso em função de suas possibilidades e diferenças individuais.
PENSANDO SOBRE AS POSSÍVEIS MUDANÇAS E CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS


No dias de hoje muito é trabalhado as tecnologias dentro da sala de aula. Onde a mesma serviu de suporte para o professor aprimorar seus conhecimentos e trabalhar atividades inovadoras, pois muito já foi melhorado de uns tempos para cá. A mudança na prática já passa ser mudança a partir do momento que o educador aplica meios para a transformação de idéias. O resultado desta mudança esta na aprendizagem dos alunos. Pois as aulas tornam mais significativas e atraente possibilitando os mesmos conectar as informações adquiridas pelas as inovadoras que são sugeridas pela o mundo da tecnologia.
De acordo Pedro Demo a escola ainda está distante dos desafios do século XX. Na Escola, a criança escreve porque tem que copiar no quadro. Na Internet, escreve porque quer interagir com o mundo. A linguagem do século XXI – Tecnologia, Internet – Permite uma forma de aprendizado diferente. Isso tem sido chamado de aprendizado situado. Um aprendizado de tal maneira que apareça sempre na vida da criança. Aquilo que ela aprende, quando está mexendo na Internet, são coisas da vida. Quando ela vai para a escola não aparece nada. A linguagem que ela usa na escola, quando ela volta para casa ela não vê em lugar nenhum. Precisa e muito, não que a escola esteja em risco de extinção, não acredito que a escola vai desaparecer. Mas temos que restaurar a escola para ela se situar nas habilidades do século XXI, que não aparecem na escola. Eu acredito que uns dos grandes desafios e o professor, arrumar uma pedagogia na qual ele nasça de uma maneira diferente, não seja só vinculado a dar aulas. Todos os professores devem fazer parte desse quadro de mudanças e grandes avanços a partir da tecnologia. Faz necessário incentivar os alunos a desenvolver suas capacidades e habilidades de aprendizado. Este processo de mudança de atitudes é longo e com diferentes graus de evolução, devido á diversidade na formação dos professores.
Na Sociedade atual, desde cedo, muitas crianças estão em contato com as tecnologias, mudando seus modos de comunicação e de interação.
Percebe-se, dessa forma, que o processo de ensino e aprendizagem necessita de inovações e mediações para realmente atingir seus objetivos nesta sociedade em constante mudança.
Baseado nesta visão de Pedro Demo, as tecnologias nos proporcionam grandes mudanças na prática pedagógica de cada educador. Tornando inovadoras, flexíveis e dando oportunidade de conhecer o mundo através da internet. Pois assim também além de nos informar é um meio de comunicação onde podemos viajar o mundo em diversas maneiras.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Uso das Tecnologias na Sala de Aula

Nos dias atuais o que de nós seria se não as tecnologias. O uso desta ferramenta multiplica o que queremos ensinar o que queremos aprender. Tornamos dependete desta máquina que chamamos de computador e internet. As informações adiquirida trás para nós telespectadores do mundo moderno facillidades. E nas salas de aula o memso contribui significadamente no processo ensino aprendizagem do aluno como também no dia a dia de cada cidadão.

Reflexão

Reflexão

Sinto me privilegiada por poder planejar uma aula e aplicar na minha sala de aula. Pois é uma motivação a mais. A música faz com que nós educadores e formadores de opinião mostrar aos nossos educando que também ouvindo e cantando se aprende. Na sala de aula não foi diferentes. A aula torna-se mais agradável e divertida. Vocês poderão acompanhar através das fotos. Obrigada

Slide plano de aula

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Plano de Aula

Escola Estadual Maria da Glória

Série: 4º Ano

Disciplina: Português e Artes,

Professora: Joana Barbosa

Plano de Aula

Objetivo

v Perceber e discriminar as alturas do som (grave, médio e agudo). Representar os sons corporalmente e graficamente.

v Criar novas possibilidades sonoras e organizar os sons a partir de histórias contadas e através da música.

Conteúdo

Músicas Infantis

Metodologia

ü Desenhar, sonorizar e representar sua própria história.

ü Música de despedida ou apresentação das histórias criadas pelos alunos.

ü Movimentos a partir de estímulos sonoros e músicas agitadas;

ü Cantar e ouvir músicas acompanhadas de cd.

ü Produzir músicas coletivas e individuais;

Recursos

· Violão e microfone;

· Teclado ou piano;

· Flauta doce, xilofones, folhas de papel (sulfite ou cartolina), canetas coloridas ou giz de cera.

· Som e cd

· DVD;

Avaliação

Perceber se a criança é capaz de e discriminar os sons emitidos e ainda como os relaciona com os movimentos. A percepção das alturas sonoras, por ser relativa, varia de pessoa para pessoa, fazendo com que, para algumas pessoas, o grave pareça mais agudo ou vice-versa.

Referências Bibliográficas

http://www.youtube.com/watch?v=wpPS4gBaNhA

(Artigo publicado na Revista Cenário Musical n. 4 - Editora HMP)

Leila Sugahara leila@rededuc.com

NORONHA, Maria Eduarda e SOARES, Maria Luíza. Ciências 3º Ano. Ensino Fundamental. Ed. Bianca Glasner.

´MÚSICA INFANTIL